O atual mistério Chloe Ellefson, após a morte na pradaria, é uma lembrança de mosquetes, e é o melhor ainda.
Parte disso se deve à conexão com a própria experiência da autora Kathleen Ernst. Os mistérios são ambientados no Old World Wisconsin na década de 1980, que foi quando Ernst trabalhou lá. Esse mistério em particular envolve o assassinato de um reenactor da Guerra Civil, uma atividade que Ernst também participou (junto com o marido). Como resultado, ela faz um trabalho excepcional capturando os tipos de preocupações e motivações que levam as pessoas a reencenar. É um retrato fascinante de um tipo de hobby especializado, com várias políticas e disputas sobre a autenticidade e a participação das mulheres, entre muitos outros tópicos e ramificações.
Quando a história começa, o chefe terrível de Chloe quer uma batalha da Guerra Civil para chamar a atenção. Chloe e seus colegas de trabalho querem se concentrar muito mais em educação e precisão do que eventos chamativos. Esse é um conflito.
O outro é muito mais pessoal. O namorado de Chloe, um policial local, acaba de recuperar a fazenda de sua família, e ele quer que Chloe entre ele. Porém, uma das dependências dá a ela os Willies, e ela não tem certeza de quanto disso se deve devido às suas preocupações tácitas de avançar o relacionamento deles.
Como é normal de muitos romances desta série, os capítulos dos anos 80 são intercalados com outros ambientados no período da história relevante para o mistério. Aqui, é a história de Rosina, uma jovem imigrando para Wisconsin em 1861 para se casar com alguém que nunca conheceu. No entanto, um romance a bordo muda sua vida, além de ela chegar em seu novo país, assim como a guerra começa.
Normalmente, acho esses contos anteriores tão interessantes quanto os mistérios muito mais recentes, e corro-os para voltar à história “principal”. Nesse caso, porém, eu estava tão envolvido na história de Rosina quanto a de Chloe. Freqüentemente, esses capítulos indicam que o leitor sabe muito mais sobre os artefatos que Chloe encontra do que ela, lembrando -nos de quanto só podemos pensar ou assumir sobre o passado.
O livro termina com algumas fotos de artefatos reais semelhantes aos da história, uma grande conexão entre essa ficção e a história do mundo real que a inspirou. A autora postou muito mais em seu blog. Se você estiver interessado em outro mistério de história viva/reconstituição, tente o Reveille final.
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