Eddie Campbell está desenhando há muito tempo, bem como em Alec: exatamente como ser um artista, ele compartilha sua sabedoria sobre o campo em uma divagar autobiográfica com sua carreira .
Campbell constrói suas páginas em torno de uma grade de nove painéis, apenas sem fronteiras. Sua arte é sobressalente, como se o esboço de caneta e tinta, no entanto, esse descuido óbvio inclui apenas décadas de experiência. A narração parece que é um pouco eliminada dos eventos, pois se encaixa em um olhar cansado, no entanto, é uma história genuína, embora opinativa e sujeita aos erros que incluem memórias. Inserções de painéis do trabalho de outras pessoas mostram diretamente o que ele está referenciando e em forma bem em suas fotos gerais.
Como em numerosas vidas, há um fio óbvio apenas em retrospectiva, além de nem muito de um às vezes. A arte e a vida se entrelaçam, cada uma alimentando a outra. Diferentes nomes conhecidos percorrem: Alan Moore, obviamente, porém, da mesma forma, Bryan Talbot, bem como o cara sem nome da encruzilhada (que é realmente Paul Gravett, muitos recentemente um escritor de livros de mesa de café relacionados a quadrinhos). Campbell pondera nos primeiros dias, quando fazer quadrinhos parecia fácil, participa de uma celebração de alta vida na Suíça, tem um filho, além de considerar o primeiro livro gráfico Grow em 1986, onde não havia profundidade de material suficiente oferecida para apoiar o suporte o interesse inicial a longo prazo.
Campbell aumenta grandes questões, como “O que é arte?” Ou a história do humor, no entanto, esses tópicos são intercalados e fundamentados por necessidades muito mais prosaicas, como ganhar a vida e onde dormir. Ele sempre parecia, com seu trabalho, assim como um homem tão bom e típico para ser um artista tão fantástico, no entanto, esse é o charme de ler essas histórias. Ele também não leva nenhum tipo disso, não a galeria mostra, a proteção da imprensa ou a queda de nome ou todas as outras armadilhas do mundo da arte.
A imagem, de um rebelde de arte ou de um jovem jovem ou um nome bem conhecido, contrasta com a verdade de sobreviver com não muito dinheiro. O mundo da arte está tão sujeito a padrões quanto qualquer outra coisa, assim como o trabalho de Campbell, tanto quanto os olhos de hoje muito melhores do que os contemporâneos que ele discute. Obviamente, ele escolheu as fotos, para garantir que isso possa ter algo para terminar com ela também.
A história pode ser chata, principalmente se a corrente é “você deve descobrir disso”. Campbell parece sentir o último, no entanto, ele impede a questão anterior, mantendo -a pessoal. Esta jornada interessante, com a mente de um pensador comumente checado, termina com sua lista dos melhores romances gráficos, para obter ainda mais leituras.
Como ser um artista em conformidade com três peças, bem como é cumprido depois do esnotante na obra de Eddie Campbell.
Compartilhar isso:
Twitter
Facebook
Tumblr
Postagens relacionadas:
Alec: The King Canute Crowdalec: The King Canute Crowd, esta primeira coleção das histórias de vida de Eddie Campbell, reconheceu sua credibilidade como reitor dos quadrinhos autobiográficos. “Alec” é a versão de Campbell de si mesmo, um artista que trabalha em uma tarefa em uma fábrica de metal que ele superou. Ele e Danny vão ao pub frequentemente para beber …
Após a comparação de Snooterin com Alec: The King Canute Crowd ou Alec: Tree Piece Suit, depois que o snooter é um trabalho muito mais contemporâneo, muito mais de acordo com o Eddie Campbell de hoje, em vez de décadas atrás. A diferença mais aparente é a queda do Alec Psuedônimo – agora Eddie, de Campbell, levantando…
Alec: três peças SUitalec: três peças Fit coleciona três livros curtos anteriormente publicados como Graffiti Kitchen, Bit Italy, bem como a dança da morte vitalícia. Aprecio muito o método que Campbell inclui uma breve história de publicação de seu trabalho na página Indicia. entender quando ele desenhou as histórias e quando, bem como onde …
